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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A inerrância da Bíblia.




A Inerrância da Bíblia

UMA IMPORTANTE MENSAGEM SOBRE A INEGÁVEL INERRÂNCIA DA BÍBLIA.

Incontestável esse fato, tomando por base que a mensagem expressa o autor. Toda mensagem, é uma expressão dos atributos do autor. O médico ao escrever inevitavelmente trará informações que condizem com o seu caráter, sua profissão e suas habilidades. A Bíblia, Palavra de Deus, também expressa as principais características do nosso Deus. Sabemos que através dela Deus não se preocupou em nos trazer uma descrição minuciosa sobre quem ele é, mas antes sobre o que ele sente por nos: Imenso Amor. Sendo de autoria de Deus, a Bíblia tem características semelhantes ao todo poderoso: expressa amor, imutabilidade, certeza e não possui falhas. É a chamada inerrância, ela não contem erros, é perfeita, como perfeito é o autor dela!
Não perca esta Escola Dominical, certamente será uma benção, para que todos nós possamos estar fortalecidos, revestidos com toda a Armadura de Deus, para podermos ficar firmes diante dos ataques do inimigo, e mais ainda, permanecer até que o nosso Senhor Jesus Cristo venha para cumprir as infalíveis promessas que Ele ainda tem em nossas vidas. Fique firme nas promessas de Deus, Ele é fiel. E em sua carta de amor, a Bíblia, nos prometeu que nunca nos deixaria. Certos da inerrância da Palavra de Deus, esperemos confiando no seu amor.
Que Deus abençoe a todos!

Gilliard Lima

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Pensou que Fosse Dar, Não Deu




Pensou que Fosse Dar, Não Deu


O nosso maior objetivo é nos encontrar com Jesus. Você pode ter mil planos na sua vida e se preparar para torná-los realidade. É possível que realize grande parte desses sonhos, mas o encontro com o Noivo é inevitável e deve ser o maior alvo daquele que conheceu Jesus. De que vale ganhar o mundo todo e perder a sua alma?


Leitura: Mateus 25:1-13
O Reino de Deus é a Igreja, e na Igreja de Jesus há uma parcela de pessoas que está se preparando para o encontro com o Senhor. Mas há outra parcela que não está ligando pra isso. Acha que poderá encontrar com o Senhor de qualquer maneira.

Precisamos de azeite em nossas lâmpadas, precisamos nos encher do Espírito Santo, porque é Ele quem nos guiará e iluminará nosso caminho, ajudando-nos a transpor barreiras, vencer provas e tentações. Mas tem gente achando que o que já tem é suficiente.

Era exatamente assim que pensavam aquelas cinco virgens loucas. Elas achavam que o azeite que tinham fosse dar, mas não deu.

Pessoas que pensaram que ia dar, mas não deu:
- Raquel estava para dar à luz, precisava chegar a Efrata, mas concebeu quando faltava pouco para chegar. Pensaram que daria pra chegar ao lugar, mas não deu. A parteira disse para Raquel não temer, pois ainda teria aquele filho, e ela pensou que viveria para vê-lo, mas morreu (Gn 35:6-18).
- Os egípcios perseguiram Israel pelo meio do mar. Depois que o último hebreu saiu e Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, este fechou-se, afogando os egípcios com seus cavalos e cavaleiros. Faraó pensou que fosse dar, mas não deu (Êx 14:22-27).
- Os profetas de Baal, depois do desafio que Elias propôs, no qual o deus que respondesse com fogo seria o verdadeiro Deus, ficaram de manhã até o meio-dia clamando por Baal e retalhando-se com lanças. Eles pensavam que fosse dar, mas não deu (I Rs 18:26).
- Geazi foi adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino para que viesse a ressuscitar. Pensou que fosse dar, mas não deu (II Rs 4:31).

Quando não há a unção de Deus nada acontece. Geazi não tinha a unção de Deus e Jesus disse: "sem mim nada podeis fazer" (Jo 15:5).

Pessoas que pensaram que não ia dar, mas deu:
- Abraão e Sara pensaram que não ia dar para terem filho, mas deu. Ao que se prostrou Abraão com o rosto em terra, e riu-se, e disse no seu coração: "A um homem de cem anos há de nascer um filho? Dará à luz Sara, que tem noventa anos?" (Gn 17:17). Sara, então, riu-se consigo, dizendo: "Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor já velho?" (Gn 18:12).
- Gideão pensou que por ser pobre e o menor na casa de seu pai, não ia dar certo livrar Israel dos midianitas, mas deu. Replicou-lhe Gideão: "Ai, senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu o menor na casa de meu pai" (Jz 6:15). Tornou-lhe o Senhor: "Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como a um só homem (Jz 6:16).
- Geazi pensou que não ia dar certo para Samaria vencer os inimigos que a haviam cercado com carros e cavalos, mas Eliseu orou para que Deus lhe abrisse os olhos e visse os cavaleiros e carros de fogo em redor do inimigo. Pensou que não ia dar, mas deu (II Rs 6:15-17)
- Marta e Maria pensaram que não tinha mais jeito quando seu irmão morreu, e fizeram a mesma lamentação pra Jesus. Elas pensaram que não ia dar, mas deu. (Jo 11:20,33).
- Felipe e André pensaram que poucos pães e peixes não ia dar para uma grande multidão, mas deu (Jo 6:9).
- Golias achou que não ia dar pra Davi, mas deu (I Sm 17:43).
- As pessoas no velório riam-se de Jesus, achando que a menina não teria chance. Pensaram que não ia dar, mas deu (Lc 8.52-55).

Assim acontece conosco muitas vezes. Pensamos que aquilo que tanto queremos não dará certo. Mas com Deus dá. As coisas impossíveis aos homens são possíveis a Deus, mesmo quando duvidamos. Se Deus tem um propósito em nossas vidas, se Ele prometeu, Ele vai cumprir, por mais que nos achemos tão pequeninos.

Mesmo quando nosso inimigo não acredita que vamos conseguir, e mesmo quando ele fala que não vai dar, com Cristo certamente vai dar.

CONCLUSÃO/REFLEXÃO
Quando dá certo?
Quando se quer e...
Quando há unção de Deus
Quando é para a glória de Deus
Quando Deus tem um propósito

Quando não dá certo?
Quando não há unção de Deus
Quando não dá glória a Deus
Quando não há um propósito em Deus

Precisamos do Espírito Santo de Deus e só assim teremos a Sua unção. Nossos desejos se cumprirão, pois serão para a glória de Deus.

Você precisa de uma experiência pessoal com Deus. Não é a experiência de homens que fará diferença em sua vida, mas você deve ter sua própria experiência.

As cinco virgens loucas queriam o azeite das prudentes, mas elas responderam: "vá aos que vendem e compre". Você tem que ir para a fonte, que é Jesus, e não no seu irmão. Busque uma intimidade maior com Deus em oração. Só você e Deus, porque é isso que Ele quer de você.
Autor: LUSCINIA HILARITA S. HORODENKO

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Adultério - Oito Pecados


Adultério - Oito Pecados


O adultério é um ato terrível. Porque é um pecado praticado por duas pessoas não é possível escondê-lo por muito tempo dos olhares de terceiros. No adultério estão envolvidas oito violações do código moral de Deus. 

O PRIMEIRO pecado é aquele praticado contra o próprio adúltero. Por outras palavras, és responsável por todas as conseqüências do teu acto e culpado diante de Deus até tudo ser confessado. Até ao dia em que fores perdoado picar-te-á com o seu aguilhão destruidor e na tua consciência sentar-se-á soberano a ditar pensamentos pecaminosos. 

O SEGUNDO pecado é contra a tua própria mulher. O adultério é violação dos votos matrimoniais. É um embuste contra a tua esposa e um acto de traição contra outro ser humano que depositou confiança em ti. Também este pecado se apegará à tua consciência para destruir toda a intimidade que é característica importante entre duas pessoas que se amam. Porém o teu olhar se desviará do olhar da tua esposa porque a tua intimidade com ela foi destruída. Sabes que a atraiçoaste e desejas que ela jamais o descubra. Os adúlteros têm esta particularidade: evitam olhar nos olhos daqueles que ofenderam. 

Vem depois o pecado número TRÊS: pecaste contra o marido da adúltera. O adúltero engana também outro homem, em muitos casos contra um amigo, um membro da família ou um colega de trabalho. Dali em diante o adultério torna-se um terrível obstáculo e um embaraço silencioso na tua personalidade que destrói intimidades de longos anos. Cravaste a faca da traição nas costas do teu melhor amigo, dum membro da tua família, e dali em diante a tua conduta é pretender que nada de errado existe. A isso também se chama pecado mas não o contarei nestes oito. 

A seguir vem o pecado número QUATRO: pecaste contra a própria parceira do teu acto. Embora a mulher seja parte do teu pecado, foi a tua iniciativa que a provocou a pecar. No princípio de uma relação adúltera existe a oportunidade de escapar à série de conseqüências desastrosas que o acto irá provocar. Falta de discernimento nesse instante fatal leva ao pecado de adultério e arrasta contigo outro ser humano. 
Vem depois o pecado número CINCO: pecaste contra os teus próprios filhos. Quando o acto é descoberto e exposto à luz resulta na destruição do equilíbrio familiar, na confiança dos filhos nos pais. Magoaste aqueles para quem eras um modelo moral, mesmo para outros familiares e amigos. Os conselhos que deste em matéria de fidelidade à vida familiar são lembrados. Os teus filhos olham agora para ti como um mentiroso, falso e traidor. O respeito que te tinham é destruído e em muitos casos o teu acto afectá-los-á psicológica, moral e espiritualmente. Danificaste o seu respeito pela vida e alguns cometem suicídio. Este pecado contra os teus filhos é extremamente grave pois despedaça a sua fibra moral e faz com que vejam a sociedade onde vivem um ambiente de corrupção e mentira. Em muitos casos destrói por completo a harmonia da vida familiar. Os teus próprios pais voltar-te-ão as costas pois não podem mais ter confiança nas tuas acções, especialmente se tiverem que sofrer parte das conseqüências do teu acto, como seja, tomar conta dos teus filhos em sofrimento. 

Vem depois o pecado número SEIS: contra os teus próprios amigos. A confiança que tinham em ti desaparecerá. No seu lugar instalar-se-á a suspeita, o ressentimento e a vergonha da tua presença no seu meio. Se consideram o matrimônio sagrado, quando chegas eles pensarão: "atraiçoou a própria esposa, os filhos inocentes, parentes e a nós. Quem será a próxima vítima? Eis um homem adúltero." 

Vem a seguir o pecado número SETE: pecaste contra a sociedade. Sabes que para se viver numa sociedade equilibrada é importante respeitar o código moral bíblico. Isto é, fazer aos outros o que queres que te façam a ti (Mateus 7:12). Enquanto eras fiel à tua mulher não desejavas que ela adulterasse contra a tua pessoa. Casaste com ela dentro do princípio moral que todos nós temos que obedecer. O marido da mulher com quem adulteraste seguiu também o mesmo princípio. Nenhuma destas quatro pessoas iniciou a sua vida matrimonial com o objectivo preconcebido de um dia cometer adultério. O facto é que ninguém casa com o desejo de praticar tal acto. Assim, a sociedade em que vivemos é afectada pelo adultério e muito sofrimento é causado a espectadores inocentes. 

Vem depois o pecado número OITO, o último mas não o menor: pecaste contra o próprio Deus. O matrimônio é uma união sagrada, no sentido em que é uma instituição ordenada por Deus na Bíblia. Por causa da dureza do coração do homem há certos casos justificáveis de divórcio, mas não existe no código divino uma única sentença para justificar o adultério. Está escrito: NÃO ADULTERARÁS (Êxodo 20:14). É um mandamento muito claro. Violar este mandamento é pecar abertamente contra Deus Omnipotente que ordenou o casamento e proibiu o adultério. As conseqüências desta desobediência são terríveis: INFERNO! A Bíblia nomeia nas suas páginas aqueles que não entrarão no reino de Deus e o adúltero faz parte da lista (1 Cor 6:10). 

OITO PECADOS, com as suas desastrosas ramificações e conseqüências. Não é porém o pecado imperdoável. O adultério pode ser perdoado e o Senhor Jesus demonstrou-o perdoando uma mulher apanhada no próprio acto. Quando os religiosos daquele tempo a trouxeram aos pés de Jesus para ouvirem dos Seus lábios a confirmação do que estava escrito na lei quanto ao adultério, apedrejamento até à morte, o Senhor sem dizer uma palavra escreveu alguns nomes na areia do chão. Escreveu Ele os nomes de alguns daqueles líderes ou de membros das suas sinagogas que já tinham também cometido adultério? 

A tragédia do adultério é evidenciada pelo facto das duas partes não se arrependerem juntas. Jesus perdoou a mulher adúltera mas onde se escondeu o homem que a levou a pecar? A agitação causada pelo adultério é como poderosa onda que avança e destrói. No caso do rei David destruiu uma nação. No caso de um homem anônimo causa injúria a muitas pessoas anônimas, esposa, filhos, parentes, amigos e até àqueles que ainda não nasceram. É um pecado perdoável mas deve ser confessado pelas duas partes cedo antes de se tornar a causa de conseqüências graves, a curto e longo prazo. Mas porque é que o homem e a mulher ofendem a Deus com o adultério? Por causa de desobediência. Deus diz NÃO ADULTERARÁS, porém a ordem é ignorada. 

O princípio universal de conduta moral, isto é, que somos livres para escolher, mas depois somos responsáveis pelos resultados das nossas escolhas, é também aplicado ao adultério. O adúltero diz que o homem é dirigido por fortes emoções físicas impossíveis de controlar. Deus ordena que não cometas adultério. É uma poderosa ordenança. A tua escolha é obedecer a ordem divina ou obedecer as tuas emoções físicas. O resultado não pode ser escolhido. Governar a tua vida pelas tuas paixões internas é muito arriscado porque o pecado jaz à porta do teu coração (Gênesis 4:7). 

O homem foi criado por Deus para apreciar e obedecer a Sua lei moral, mesmo em condições as mais primitivas. Escolhe o adultério mas não poderás alterar as suas desastrosas conseqüências. Se todos nós vivêssemos numa sociedade onde todos adulteravam uns contra os outros, a vida familiar não existiria porque todos praticavam a mentira, a desonestidade e a ofensa e a vida seria insuportável. Ninguém acreditaria no seu próximo e os filhos pagariam um preço terrível pelos nossos pecados. Deus puni-los-ia por causa do nosso pecado (Êxodo 20:5b). Nesse tipo de sociedade, onde toda a gente seria desleal e mentirosa, o amor e o bem não poderiam florescer. Significaria auto destruição como nos dias de Noé. 

O adultério é terrível porque cria circunstâncias e conseqüências que não podem ser alteradas e magoa muitas vítimas inocentes. Qual é então a razão porque um homem comete adultério? Um homem está inclinado e disposto a infligir angústia e sofrimento à sua esposa, aos seus filhos e outros, e a violar importante princípio moral contra ele próprio simplesmente porque inclina o seu ouvido e obedece à sugestão do diabo (Provérbios 7:1-5; 23:27-28). 

NÃO ADULTERARÁS. "Assim, o que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso destrói a sua alma. Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará. Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança. Não aceitará nenhum resgate, nem se conformará por mais que aumentes os presentes." Provérbios 6:32-35 (Almeida Corrigida Fiel)

Autor: Júlio Carrancho 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Deus está Sempre Acessível



Deus Está Sempre Acessível

Deus está sempre acessível! Nenhum tempo ou lugar nos separa da possibilidade de falar com o Senhor. Para encotrá-lo não há sala de espera em que tenhamos que passar horas angustiosas de incerteza. Uma visita ao médico muitas vezes exige paciência. Então surge logo a pergunta: durante quanto tempo terei que esperar? Quando chegará a minha vez? É desse modo que ficamos sentados nas salas de espera.
Não é assim com Deus. Com Ele, é bem simples – como está escrito em Hebreus 10.22:"aproximemo-nos..." Devemos exclusivamente ao nosso Senhor Jesus Cristo o termos esse acesso livre. A chave para ele é a fé: "aproximemo-nos..., em plena certeza de fé".Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Sem fé, obstruímos o caminho até Ele. Sem fé, não percebemos o acesso livre. Somente a visão de fé nos conduz com segurança até Ele. O aproximar-se dEle é ao mesmo tempo um passo de fé. Hebreus 4.16 nos exorta bem concretamente: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna."
Um grande problema entre nós cristãos é a passividade e a indiferença. Se não dermos passos bem concretos de fé em direção a Ele, Deus não agirá. Sem buscarmos conscientemente Sua presença, não receberemos ajuda.
Um dos encontros mais impressionantes com Jesus certamente está relatado na história da mulher curada da hemorragia. Ela era incuravelmente enferma. Sem dúvida, ela tinha passado muitas horas nas salas de espera dos médicos durante sua vida – em vão. Está escrito que ela tinha gasto todos os seus haveres com consultas médicas e que ninguém tinha podido curá-la – até que teve contato com Jesus. Em Lucas 8.44 está escrito de maneira tão simples: "veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste..." O passo de fé dessa mulher enferma levou à sua cura completa.
Com isso não quero dar a entender que sempre tem que acontecer necessariamente uma solução física ou prática dos nossos problemas. Com certeza, porém, o Senhor nos liberta do problema. Pode ser que o problema em si continue existindo – mas não se trata mais do seu problema, e sim do problema dEle! Ele lhe ajudará, Ele pode curá-lo. Talvez Sua interferência não ocorra como você imaginou, mas com certeza ela lhe será útil para a eternidade, curando a alma e o espírito!
Esse acesso livre está sempre disponível. Vamos dar passos de fé e abrir a porta – e ficaremos impressionados com a glória da Sua graça. Ele, o Todo-Poderoso, fez tudo por nós – basta que nos manifestemos! 

Peter Malgo

Amor de Deus



Amor de Deus

E apareceu-lhe o SENHOR naquela mesma noite, e disse: Eu sou o Deus de Abraão teu pai; não temas, porque eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua descendência por amor de Abraão meu servo. Gênesis 26:24
O Senhor esta sempre olhando para nós porque são palavras Dele: “Eu sou contigo”.  Ele abençoará toda a tua Casa basta somente você crê, pois assim como foi com Abraão será também contigo, Ele te ama e quer esta cada dia mais próximo de ti.
E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. Efésios 3:19
Temos que conhecer a amor de Cristo e mostramos que temos o bom coração de servos de Deus porque Deus está escrito:
Temos que viver segundo a vontade de Deus, fazendo o ide que a palavra de Deus fala para que mostremos àqueles que ainda não verdade dando a opção de escolha entre o céu e o inferno.  
 Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.  Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:7-8

Então devemos amar cada dia mais e mais, porque amar é mandamento então o verdadeiro servo(a) de Deus ama a todos. Temos que gostar das coisas, amar as pessoas, e adorar a Deus.
Jesus mostrou o seu amor por nós quando morreu por nós quando éramos ainda pecadores ele se fez maldito por nós mesmo.

Texto: Laérte Santos

domingo, 14 de outubro de 2012

Com Jesus no barco


COM JESUS NO BARCO


Esta seria uma história engraçada e cômica, não fosse trágica a situação vivida pelos discípulos de Jesus. Esta mesma história retrata com muita fidelidade e perfeição, a maneira como nós encaramos as situações adversas que nos sobrevêm. Vamos juntos considerar:

1. A situação vivida pelos discípulos

Eles estavam num barco com Jesus, em pleno mar, quando de repente, lhes sobrevém uma terrível tempestade, da qual era impossível fugir. Humanamente falando, estavam perdidos e iriam morrer afogados ou servir de alimento para os peixes. Eles então entraram em pânico, ficaram desesperados e amedrontados, pois não havia saída e certamente iriam perecer. Mas... Esperem, Jesus estava lá!

Bastava pensar e lembrar quem estava com eles no barco, para não mais temer. Se tivessem lembrado que com eles estava Jesus, o Filho de Deus, o Messias prometido, o Salvador do mundo, aquele que foi enviado pelos pecados da humanidade, que iria morrer... Mas, não afogado. Se os discípulos tivessem lembrado de tudo quanto Ele havia falado e prometido. Se tivessem pensado que jamais a missão de Jesus seria frustrada ou impedida por causa de uma tragédia, descansariam seguros. Poderia o Salvador do mundo morrer afogado ou ser comido por peixes? Isto só não era razão suficiente para não mais temer?

Pensar que enquanto Jesus estiver no barco acabaria tudo bem, que enquanto estivessem com Ele estariam seguros, mesmo não sabendo o que iria acontecer, ou o que Jesus iria fazer, uma coisa seria certa, afogados não iriam morrer. Bastava se agarrar a Ele e deixar a tempestade vir... Mas, ao invés desta atitude de fé e confiança nas palavras e na pessoa de Jesus, eles só viram a circunstância e, assim, temeram, temeram muito. Mas em todo caso, depois de passarem aperto por sua pouca fé e falta de confiança, ainda foram capazes de tomar uma decisão acertada: recorreram a Jesus.

Em tom de desespero e crítica disseram: “Como pode o Senhor dormir tranqüilo?” Acorda Senhor, perecemos! E o Senhor Jesus demonstra a Sua autoridade. Sob uma ordem Sua, fez-se grande bonança. Ele então, aproveita a ocasião para deixar-lhes uma lição. Jesus deixou os discípulos aprender que Ele está no controle de todas as coisas.

O medo e o pavor dos discípulos se transformou em temor a Deus. Que forma difícil de aprender a confiar em Jesus, não é mesmo? Em seu espanto eles exclamaram: “Que homem é este?”

Não é de rir e de se admirar com a pergunta? Será que eles não sabiam? Ora... Este é Jesus. Mas se você riu deles e os criticou, reflita:

2. A Nossa situação

Devemos aplicar a nós esta história. O pequeno barco representa a nossa frágil vida. O mar representa tudo aquilo que nos rodeia, o mundo que nos cerca do qual não temos como escapar, pois estamos nele. A tempestade representa os problemas da vida, as circunstâncias adversas que nos sobrevêm em nosso dia a dia. E o discípulo: sou eu.

Obviamente, a primeira coisa a ser feita é certificar-se de que Jesus está no barco, em minha vida. Se não estiver, a situação é realmente desesperadora, não haverá saída, não haverá a quem recorrer, e certamente você vai perecer. Então este primeiro passo é absolutamente essencial. Não viva sem ter a certeza de que Jesus está com você, e em você.

Se Ele estiver, o que eu preciso fazer é me lembrar de Sua Palavra, de Suas promessas e de Sua pessoa sempre presente. Ele diz: “Eis que estou convosco todos os dias”, “não andeis ansiosos”, “Deus cuida de vós”.

É preciso fé, muita fé. Esta foi a lição que Jesus deixou e que precisamos aprender, se não queremos afundar, nem sermos derrotados pela tempestade. Lembre-se, no mar, sempre haverá tempestades. Em nossa vida, não faltarão os problemas, as dificuldade e tribulações, mas o barco não precisa afundar.

3. Nós podemos estar em uma destas situações

a. Não ter Jesus no barco, e por isso não exercer nenhuma fé, conseqüentemente é estar condenado ao fracasso.

b. Ter Jesus no barco, mas viver sofrendo atormentado, ansioso e com medo em meio aos temporais, por falta de fé.

c. Ter Jesus no barco, confiar plenamente na Sua Pessoa e na Sua palavra, descansando na certeza de que Ele jamais falhará, jamais abandonará, e assim viver a vida que Ele tem para mim, vida intensa e segura, verdadeira e vitoriosa.

É vital certificar-me em qual destas situações estou, qual delas é a ideal para eu estar, e procurar transferir-me para ela. Precisamos nos certificar, não podemos nos arriscar a viver sem a absoluta certeza de que Jesus está no meu barco, na minha vida.

Então, se pouca fé é uma atitude irracional e condenável por demonstrar desconfiança na pessoa e palavra de Jesus, que atribuição dar aos que não têm nenhuma fé? Em último caso, é melhor uma pequena fé do que a ausência completa dela. Mas o ideal ao discípulo de Jesus, é viver cheio de fé, porém, repito, em último caso, ainda é preferível ter Jesus no barco e no momento do desespero poder recorrer a Ele mesmo tendo uma pequena fé, e assim experimentar os seus milagres, do que não ter nenhuma fé, não ter a quem recorrer, e assim perecer.

Não deixe para conhecer Seu Senhor na tempestade, conheça-O antes e, assim, estarás capacitado a enfrentar a tempestade por saber quem está com você. Conhecê-Lo em meio à tempestade é bastante doloroso.

É importante sempre lembrar que, se Cristo está no barco, não há por que temer a tempestade. Agarre-se a Ele, clame a Ele: “Senhor, estou perecendo”, certamente, seremos repreendidos, mas certamente seremos também atendidos.

Que privilégio amado, poder servir a um Deus poderoso, que desconhece o impossível, que até as ondas e o mar lhe obedecem, que cuida de nós, que nos anima e conforta. Portanto não temas. Crê somente, pois se creres, verás a glória de Deus. Aleluia!!!!!

Pr. Jair Souza Leal, colaborador do Portal Lagoinha.com
jairsouzaleal@ig.com.br

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Gosto, não gosto!



GOSTO, NÃO GOSTO!

O que vem a boca o homem fala, sem medir as consequências. Mortes, separações e decepções vêm através de poucas palavras, mas há duas palavras que quando usadas juntas parecem as mais inofensivas, porém tem um poder destruidor inacreditável, são elas: “Não Gosto!”
Alguém lhe diz: “Você precisa ir ao médico” e você responde: “Não gosto de ir ao médico”, ou então quando precisou daquele favor de um amigo e ele lhe diz: “Eu não vou poder lhe ajudar, mas peça ao José, ele com certeza poderá”, e você responde: “Hum! Eu não gosto dele!”.
São pequenos exemplos que nos fazem entender o quanto falamos estas duas “palavrinhas”. Mas talvez você me pergunte: “Que mal tem?” e eu lhe respondo: ”Todo o mal, nelas estão o nosso autocontrole”.
Primeiramente vamos entender que se você diz que não gosta, mesmo que poderia gostar, está anulando esta chance, é incrível mas não existe ninguém melhor do que nós mesmos para nos convencermos do que quisermos. O problema maior é que depois de “convencidos”, nós não aceitamos mais voltar atrás, e depois de “não gosto” vem o “odeio” e é ai que a situação se complica, gerando os crimes bárbaros quais temos visto e ouvido a cada dia.
Certamente se evitarmos estas “palavrinhas”, estaremos colaborando para vivermos melhor neste mundo conturbado ou na pior das hipóteses ao menos iremos gostar de mais coisas.
Uma dica: sempre que sentir vontade de dizer que não gosta, diga “Antes eu não gostava, agora ainda estou tentando descobrir se gosto”. E desta forma estará saindo deste laço. 
“Pois todos tropeçaram em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo”. (Tiago 3.2)

Gilliard Lima

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Medo do Escuro ou medo da Luz


    Medo do Escuro ou medo da Luz  

- Mãe, acende a luz; eu tenho medo do escuro!
      Que mãe há que nunca tenha ouvido esse grito desesperado de seu filho? E que mãe há que não tenha tentado provar ao filho que não há nada a temer na escuridão, que não existem monstros e que tudo se dissipa ao ascender a luz? Que mãe não pensou consigo: "Isso é coisa de criança!"?
      Mas que pensar dos adultos que têm medo da luz? Que pensar dos cristãos que preferem ocultar seus pecados a confessá-los na luz de Deus? Que pensar daqueles que têm dezenas de justificativas para seus erros e, por isso, evitam a comunhão com Deus por saberem que ali há luz?
      Você tem medo da luz? Isso significa que você está em trevas. Dessas trevas, sim, você deve ter medo.
    "Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz" (Salmos 36:9)

Em tudo uma lição


terça-feira, 9 de outubro de 2012



VENCENDO A COBIÇA
Passagem Bíblica: I Coríntios 10.1-7; Tiago 4.1-10.
Memorizar: I João 2.15-16
Introdução
Se observarmos atentamente a queda de tantos homens de Deus no decorrer de toda Bíblia, chegaremos à conclusão que a cobiça foi o princípio de todo transtorno. A palavra cobiça no dicionário é um desejo excessivo por alguma coisa, ou seja, um desejo que ultrapassa o limite estabelecido por Deus.
DESEJO E COBIÇA
A palavra desejo não deve ser confundida com cobiça. O homem é um ser criado por Deus e foi criado com desejos naturais da vida. Mas, quando esse desejo parte para o nível do descontrole, de forma maliciosa e excessiva, é desagradável a Deus, aí podemos nomeá-lo de cobiça.
Áreas em Que a Cobiça Atua
A Bíblia nos relata a cobiça em três áreas em 1 João 2.15-16 “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.” Vemos neste trecho que toda cobiça está totalmente ligada com o mundo (sistema pecaminoso).
Concupiscência da carne (desejos da natureza humana) – Gálatas 5.19-20.
Concupiscência dos olhos (vontade de ter o que agrada aos olhos).
Soberba da vida (orgulho pelas coisas da vida– fama, riquezas, poderio e honrarias). Essas são três áreas chaves da atuação da cobiça na vida do homem e devemos vencer cada uma delas em consagração do nosso coração.
A Cobiça é o Princípio da Queda
Todo pecado consumado se principia na cobiça. “ Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.” Tiago 1.14-15.
A cobiça gera um incentivo à prática do pecado, ou seja, ela faz com que o homem peque mesmo sabendo que está ultrapassando o limite estabelecido por Deus. É por isso que Salomão disse em Provérbios 1.19“Tal é a sorte de todo ganancioso; e este espírito de ganância tira a vida do que o possui.”. Note que aquele que se entrega à cobiça sofre uma prisão ocasionada por ela. A cobiça é como uma arapuca ou alçapão. Se cair nela ficará preso e fará a vontade dela. Batalhamos para não pecar, mas, pelo fato de termos valorizado a cobiça, não encontramos forças perante a tentação e acabamos não resistindo ao pecado.
Exemplos de Danos Causados Pela Cobiça
A cobiça pode estar presente praticamente em todas as áreas da vida do homem. Cada um será tentado pela sua própria cobiça. Vejamos alguns exemplos bíblicos:
Vida sexual:  Davi e Bateseba – 2 Samuel 11.1-3. A cobiça levou Davi a cometer dois grandes erros: adultério e homicídio. Essa é uma área da nossa vida que exige muita atenção, pois, se valorizarmos a cobiça nesta área acabaremos sendo dominados pela atração física e até mesmo pela obsessão emocional podendo acarretar sérios problemas para a nossa vida. Podemos ver outros exemplos de erros cometidos por causa da cobiça nesta área através de:  Amnom e Tamar – 2 Samuel 13.1-2;  Salomão e suas mulheres – 1 Reis 11.1-4. Vale a penas acatar a orientação de Salomão em Provérbios 6.23-25.
Vida material: Deus quer que prosperemos em tudo, mas o problema é que o homem tende a aplicar o seu coração nas suas conquistas e riquezas e isso tem trazido prejuízo a muita gente. Vivemos num mundo materialista onde se julga a vida cristã pelo “ter” e não mais pelo “ser” e isso tem feito muitas pessoas se afastarem do verdadeiro sentido do Evangelho. Ser dominado pela cobiça nesta área material acarreta uma tremenda sequidão espiritual e faz com que as pessoas sejam dominadas pela ganância e avareza (que é a idolatria). A Bíblia nos diz que o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males – 1 Timóteo 6.10. E por isso somos orientados a não colocarmos o nosso coração nas nossas riquezas e conquistas terrenas – Salmos 62.10. Vejamos alguns exemplos bíblicos de pessoas que se deram mal por valorizar a cobiça material em seu coração:
– Judas Iscariotes – Mateus 26.14-16
– Geazi – 2 Reis 5.20
– Acã – Josué 7.20-21
Fama e Status Pessoal e Religioso
A cobiça por vanglórias e reconhecimento humano nos traz uma visão errônea do reino de Deus. A cobiça valorizada nesta área acarretará certas dissensões e contendas em meio aos irmãos e segundo a Bíblia em Provérbios 6.19 é o que Deus abomina. Analisemos algumas pessoas que agiram mal devido a esse erro de valorizar a cobiça por algo pessoal envolvendo o reino de Deus:
– Corá – Números 16.1-3.
– Religiosos da época de Jesus – Mateus 27.17-18.
A cobiça nesta área trará consigo a soberba e que por sua vez trará a queda – Provérbios 16.18.
Relacionamento pessoal – Caim e Abel – Gênesis 4.6-7.
Essa passagem bíblica é muito edificante para a nossa vida. Vemos que Deus advertiu Caim antes dele tomar sua desastrosa atitude de matar seu irmão.
Também vemos em Provérbios 16.29-30. “O homem violento persuade o seu companheiro e guia-o por caminho não bom. Fecha os olhos para imaginar perversidades; mordendo os lábios, efetua o mal.”
COMO PODEMOS VENCER A COBIÇA?
Temos a orientação bíblica de que não devemos cobiçar - Romanos 13:9. Mas, fica uma pergunta a cada um de nós: como podemos vencer a cobiça? Podemos adquirir na Bíblia alguns procedimentos que podem nos ajudar e muito a vencer esta grande incentivadora do pecado:
a) Não devemos ser ignorantes. Muitos caem nos laços da cobiça simplesmente pela ignorância a respeito dela. Somos advertidos constantemente a respeito dos perigos espirituais que enfrentamos no nosso dia a dia e não podemos ignorá-los dizendo que isso nunca acontecerá conosco ou que seja um exagero da parte da ministração e ensino da Palavra de Deus. Devemos encarar com seriedade este assunto na nossa vida. A cobiça é como uma bola neve, ou seja, começa como algo muito pequeno e termina como uma grande avalanche, algo que pode causar grande destruição. Ainda que seja algo muito insignificante não devemos ser ignorante. A Bíblia nos diz emEfésios 4.26 “ Não deis lugar ao diabo...”, ou seja, não dê espaço ou brechas para ele atrapalhar a sua comunhão com Deus.
b) Devemos guardar nosso coração – Provérbios 4.23. Segundo as palavras do Senhor Jesus em Mateus 12.35 “o homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más”. É do conteúdo do nosso coração que se deriva as nossas ações. Se valorizarmos no nosso coração a cobiça, com certeza estaremos propensos a tomar atitudes que valorizam a carne e que desagradam a Deus.E para isso precisaremos consagrar a Deus os canais de recepção da nossa vida, ou seja, teremos que santificar o nosso olhar, ouvir e meditar – Provérbios 19:14 / Salmos 101:3 . É de fundamental importância saturarmos o nosso coração com a Palavra de Deus para que possamos estar firmes contra a cobiça – Salmos 119.11.
c) Aniquilando as fontes que estejam gerando a cobiça.  Para se vencer a cobiça não basta conhecer a Bíblia, orarmos e jejuarmos com toda a intensidade (ainda que tudo isso seja necessário). Para vencermos a cobiça precisamos cessar com toda fonte de alimentação da mesma. Precisamos mortificar as obras da nossa natureza decaída – Colossenses 3.5. Enquanto a alimentamos, ela terá força suficiente para nos conduzir à prática do pecado e estaremos sempre vulneráveis ao erro porque estamos dando brechas para a nossa velha natureza. Essas fontes variam de pessoa para pessoa, uma vez que somos diferentes um do outro e como a própria palavra de Tiago 1.14-15 nos deixa claro que cada um é atraído e engodado pela sua própria cobiça.
CONCLUSÃO
Devemos de todas as formas possíveis vencer a cobiça para que possamos estar na presença de Deus e fazendo aquilo que é agradável ao Senhor. E para isso não podemos ignorar o perigo que a cobiça nos traz. Devemos guardar o nosso coração de ser alimentado por aquilo que ultrapassa o limite estabelecido por Deus em Sua Palavra. Que venhamos a avaliar a nossa vida e fechar todas as portas e brechas que o inimigo esteja aproveitado para semear suas artimanhas e ciladas contra a nossa vida. Façamos assim e certamente venceremos a cada dia está árdua batalha contra o pecado.

IEQ - Mensagens do
Pr. Cyro Pereira do Lago


"Levar os homens à aceitação de Cristo como Salvador e Senhor é a única razão de os cristãos terem sido deixados no mundo."