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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Gosto, não gosto!



GOSTO, NÃO GOSTO!

O que vem a boca o homem fala, sem medir as consequências. Mortes, separações e decepções vêm através de poucas palavras, mas há duas palavras que quando usadas juntas parecem as mais inofensivas, porém tem um poder destruidor inacreditável, são elas: “Não Gosto!”
Alguém lhe diz: “Você precisa ir ao médico” e você responde: “Não gosto de ir ao médico”, ou então quando precisou daquele favor de um amigo e ele lhe diz: “Eu não vou poder lhe ajudar, mas peça ao José, ele com certeza poderá”, e você responde: “Hum! Eu não gosto dele!”.
São pequenos exemplos que nos fazem entender o quanto falamos estas duas “palavrinhas”. Mas talvez você me pergunte: “Que mal tem?” e eu lhe respondo: ”Todo o mal, nelas estão o nosso autocontrole”.
Primeiramente vamos entender que se você diz que não gosta, mesmo que poderia gostar, está anulando esta chance, é incrível mas não existe ninguém melhor do que nós mesmos para nos convencermos do que quisermos. O problema maior é que depois de “convencidos”, nós não aceitamos mais voltar atrás, e depois de “não gosto” vem o “odeio” e é ai que a situação se complica, gerando os crimes bárbaros quais temos visto e ouvido a cada dia.
Certamente se evitarmos estas “palavrinhas”, estaremos colaborando para vivermos melhor neste mundo conturbado ou na pior das hipóteses ao menos iremos gostar de mais coisas.
Uma dica: sempre que sentir vontade de dizer que não gosta, diga “Antes eu não gostava, agora ainda estou tentando descobrir se gosto”. E desta forma estará saindo deste laço. 
“Pois todos tropeçaram em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo”. (Tiago 3.2)

Gilliard Lima

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