GOSTO,
NÃO GOSTO!
O
que vem a boca o homem fala, sem medir as consequências. Mortes, separações e
decepções vêm através de poucas palavras, mas há duas palavras que quando
usadas juntas parecem as mais inofensivas, porém tem um poder destruidor
inacreditável, são elas: “Não Gosto!”
Alguém
lhe diz: “Você precisa ir ao médico” e você responde: “Não gosto de ir ao médico”,
ou então quando precisou daquele favor de um amigo e ele lhe diz: “Eu não vou
poder lhe ajudar, mas peça ao José, ele com certeza poderá”, e você responde:
“Hum! Eu não gosto dele!”.
São
pequenos exemplos que nos fazem entender o quanto falamos estas duas
“palavrinhas”. Mas talvez você me pergunte: “Que mal tem?” e eu lhe respondo: ”Todo
o mal, nelas estão o nosso autocontrole”.
Primeiramente
vamos entender que se você diz que não gosta, mesmo que poderia gostar, está
anulando esta chance, é incrível mas não existe ninguém melhor do que nós
mesmos para nos convencermos do que quisermos. O problema maior é que depois de
“convencidos”, nós não aceitamos mais voltar atrás, e depois de “não gosto” vem
o “odeio” e é ai que a situação se complica, gerando os crimes bárbaros quais
temos visto e ouvido a cada dia.
Certamente
se evitarmos estas “palavrinhas”, estaremos colaborando para vivermos melhor
neste mundo conturbado ou na pior das hipóteses ao menos iremos gostar de mais
coisas.
Uma
dica: sempre que sentir vontade de dizer que não gosta, diga “Antes eu não
gostava, agora ainda estou tentando descobrir se gosto”. E desta forma estará
saindo deste laço.
“Pois
todos tropeçaram em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é
homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo”. (Tiago 3.2)
Gilliard Lima
Gilliard Lima
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